O seu a seu dono
A verdade deve ser defendida e deve ser espalhada para que todos a saibam e ninguém seja enganado. Vem isto a propósito de uma entrevista que vi ontem num programa da RTP1 e em que o entrevistado era o sr Scolari. Fiquei com a impressão que se atribui ao sr Scolari a "patente" de os portugueses, aquando do euro 2004, colocarem bandeiras nas janelas.
Quero dizer que a 1ª pessoa que eu ouvi (bem antes do sr Scolari) falar e incentivar os portugueses a usarem as bandeiras nas casas foi o Prof. Marcelo. No entanto o facto de nessa altura haverem tantas bandeiras nas janelas das casas deveu-se sobretudo ao Figo, através de um acordo com o supermercado Continente.
A fundação Luis Figo associada ao Continenete colocou e encheu os supermercados de bandeiras a 1€. Por esse preço até eu comprei e também a coloquei na janela. Que o digam a pessoas de Guimarães (onde existe um supermercado Continente) que foi a cidade onde primeiramente esse fenómeno começou. O sr Scolari aproveitou-se disso porque lhe dava jeito dizerem que a ideia e a iniciativa era dele.
jd
Fotos e Videos
sábado, 20 de outubro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Senhor Gioconda
Vem este texto a propósito de um presidente de um clube de futebol que na resposta que deu a uma pergunta de um jornalista foi tão enigmático que não se percebeu nada, ou melhor aquela resposta dava para todas as interpretações e para nenhumas conclusões. Os politicos também são um pouco assim e por isso é que estão desacreditados perante o povo. Enfim todos aprenderam (mal) com o Leonardo da Vinci!
jd
Vem este texto a propósito de um presidente de um clube de futebol que na resposta que deu a uma pergunta de um jornalista foi tão enigmático que não se percebeu nada, ou melhor aquela resposta dava para todas as interpretações e para nenhumas conclusões. Os politicos também são um pouco assim e por isso é que estão desacreditados perante o povo. Enfim todos aprenderam (mal) com o Leonardo da Vinci!
jd
terça-feira, 15 de abril de 2008
Acordo Ortográfico? sim ou não
Quando se faz um acordo é suposto ser com um objectivo de trazer vantagens para ambas as partes. As grandes diferenças no Português falado estão na maneira como se fala, o que teve necessáriamente consequências na escrita. Por exemplo quando se diz:
estou a escrever um óptimo post em Português de Portugal
Esta frase, segundo o novo acordo escrever-se-ia: Estou a escrever um ótimo post. Ora acontece que os Brasileiros escreveriam: estou escrevendo um ótimo post, quer haja ou não acordo. Então as diferenças mantêm-se. Então para que serve o acordo. Sinceramente na minha opinião não serve para nada, ou melhor serve para os portugueses passarem a escrever de modo mais parecido com o que os brasileiros escrevem! Aliás até vai confundir pois que se para os portugueses não é fácil escreverem de outro modo imaginem então para os que não são portugueses!
jd
estou a escrever um óptimo post em Português de Portugal
Esta frase, segundo o novo acordo escrever-se-ia: Estou a escrever um ótimo post. Ora acontece que os Brasileiros escreveriam: estou escrevendo um ótimo post, quer haja ou não acordo. Então as diferenças mantêm-se. Então para que serve o acordo. Sinceramente na minha opinião não serve para nada, ou melhor serve para os portugueses passarem a escrever de modo mais parecido com o que os brasileiros escrevem! Aliás até vai confundir pois que se para os portugueses não é fácil escreverem de outro modo imaginem então para os que não são portugueses!
jd
terça-feira, 8 de abril de 2008
Penalty
O todo e a soma das partes
Vem isto a propósito do futebol quando alguma equipa diz que foi prejudicada porque o árbitro não marcou uma grande penalidade. Ora acontece que a influência dum árbitro num jogo, seja ele futebol ou outro qualquer, não se pode ficar pela análise indivudual deste ou daquele lance mas sim pelo jogo na sua totalidade.
De facto as partes de um todo contribuem muito para o resultado final ou seja para o próprio todo. Mas, sem dúvida que, no meu entender, e provavelmente de muitas outras pessoas, o todo não é a mesma coisa que a soma das partes, ou seja a vida não é como na matemática em que 2 + 2 =4.
Sendo assim é importante a análise das partes mas daí não se pode concluir pela totalidade de um jogo. É necessário enquadrar essas partes dentro de um contexto e como estando interligadas e integradas entre si com vista à obtenção de um resultado final.
jd
Vem isto a propósito do futebol quando alguma equipa diz que foi prejudicada porque o árbitro não marcou uma grande penalidade. Ora acontece que a influência dum árbitro num jogo, seja ele futebol ou outro qualquer, não se pode ficar pela análise indivudual deste ou daquele lance mas sim pelo jogo na sua totalidade.
De facto as partes de um todo contribuem muito para o resultado final ou seja para o próprio todo. Mas, sem dúvida que, no meu entender, e provavelmente de muitas outras pessoas, o todo não é a mesma coisa que a soma das partes, ou seja a vida não é como na matemática em que 2 + 2 =4.
Sendo assim é importante a análise das partes mas daí não se pode concluir pela totalidade de um jogo. É necessário enquadrar essas partes dentro de um contexto e como estando interligadas e integradas entre si com vista à obtenção de um resultado final.
jd
Subscrever:
Mensagens (Atom)